Uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e a Caixa Econômica Federal vai financiar inicialmente ações voltadas para o Cerrado e a Caatinga. O acordo de cooperação técnica entre os dois órgãos, assinado pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, tem como objetivo apoiar a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente utilizando recursos e fomentando os objetivos do Fundo Socioambiental da Caixa.
Um dos primeiros projetos a ser beneficiado com os recursos do Fundo Socioambiental será o Plano de Desenvolvimento Territorial de Base Conservacionista (PDTBC) do Projeto Mosaico Sertão Veredas - Peruaçu (Mosaico SVP), já aprovado pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). A publicação do edital para seleção de entidades que queiram implementar o projeto está prevista para novembro.
O projeto visa estimular o desenvolvimento da região em bases sustentáveis e integrado ao manejo das unidades de conservação e demais áreas protegidas do Mosaico SVP, por meio do turismo ecocultural e da implementação de práticas voltadas para o extrativismo vegetal racional, geradora de renda para os produtores e compatíveis com a proteção das unidades de conservação.
O Mosaico SVP localiza-se nas macrorregiões norte e noroeste de Minas Gerais e pequena parte do sudoeste da Bahia. É classificado como área de extrema e alta importância biológica do bioma Cerrado, com grande potencial para o desenvolvimento do turismo ecocultural.
A região abrange uma área de 15.000 Km², equivalente a aproximadamente três vezes a área do Distrito Federal, nos 11 municípios: Minas Gerais: Arinos, Bonito de Minas, Chapada Gaúcha, Cônego Marinho, Formoso, Itacarambi, Januária, Manga, Urucuia e São João das Missões, e Cocos, no estado da Bahia.
Um dos primeiros projetos a ser beneficiado com os recursos do Fundo Socioambiental será o Plano de Desenvolvimento Territorial de Base Conservacionista (PDTBC) do Projeto Mosaico Sertão Veredas - Peruaçu (Mosaico SVP), já aprovado pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). A publicação do edital para seleção de entidades que queiram implementar o projeto está prevista para novembro.
O projeto visa estimular o desenvolvimento da região em bases sustentáveis e integrado ao manejo das unidades de conservação e demais áreas protegidas do Mosaico SVP, por meio do turismo ecocultural e da implementação de práticas voltadas para o extrativismo vegetal racional, geradora de renda para os produtores e compatíveis com a proteção das unidades de conservação.
O Mosaico SVP localiza-se nas macrorregiões norte e noroeste de Minas Gerais e pequena parte do sudoeste da Bahia. É classificado como área de extrema e alta importância biológica do bioma Cerrado, com grande potencial para o desenvolvimento do turismo ecocultural.
A região abrange uma área de 15.000 Km², equivalente a aproximadamente três vezes a área do Distrito Federal, nos 11 municípios: Minas Gerais: Arinos, Bonito de Minas, Chapada Gaúcha, Cônego Marinho, Formoso, Itacarambi, Januária, Manga, Urucuia e São João das Missões, e Cocos, no estado da Bahia.
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