sexta-feira, 1 de julho de 2011

Programa BNDES Fundo de Inovação em Meio Ambiente

II Congresso Nacional de Educação Ambiental Aplicado a Gestão Territorial.

II Congresso Nacional de Educação Ambiental Aplicado a Gestão Territorial.
5 e 8 de Setembro de 2011
Este será realizado no Campus do Paricarana da UFRR, no prédio Hydros. O II Congresso Nacional de Educação Ambiental em Boa Vista, terá como foco a pesquisa o ensino e a extensão relacionada às atividades de educação ambiental, com apresentações de palestras e mesas redondas, além de proporcionar mini-cursos de grande interesse e dentre eles o Zoneamento Econômico Ecológico- ZEE. 
PROGRAMAÇÃO CONGRESSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Dia 06 de setembro de 2011, terça feira
15:00 Credenciamento
Exposição de Livros e materiais
17:00 Solenidade de Abertura- Coordenação do evento - auditório do PRONAT
Prof. Dr. Roberto Ramos - Reitor-UFRR
Prof. Dr. Vladimir de Souza - Coordenação Geral - UFRR
Prof. Dr. Antonio Tolrino de Rezende Veras- Diretor-IGEO - UFRR
Prof. Dr. Edson Vicente da Silva - UFC-Coordenador Nordeste

Palestra de Abertura:
Educação Ambiental e desenvolvimento sustentável: estratégias para o novo milênio
Prof. Dr. José Manuel Mateo Rodriguez
Universidade de Havana

Dia 07 de setembro de 2011, Quarta Feira
Prédio Hydros

08:00 as 12:00 Minicursos

15:00 as 17:00 Mesa
Educação ambiental integrada em Bacias Hidrográficas
Coordenador: Prof. Dr. Viter Magalhaes Pinto (Departamento de Geologia - UFRR)
Prof. Dr. Vladimir de Souza (Departamento de Geologia - UFRR)
Prof. Dr. Antonio Cezar Leal (UNESP- Presidente Prudente)

17:00 as 17:30 INTERVALO
17:30 as 19:30 Mesa
Planejamento e Educação Ambiental: estratégias integradas para a gestão territorial
Coordenador: Prof. Dr. Antonio T. R. Veras (Departamento de Geografia - UFRR)
Prof. Dr. Edson Vicente da Silva (Departamento de Geografia - UFC)
Prof. Drª . Adryane Nogueira Gorayeb Caetano (Departamento de Geografia - UFC)

Dia 08 de setembro de 2011, Quinta - feira
Prédio Hydros

08:00 as 12:00 Mini cursos

15:00 as 17:00 Mesa
Educação ambiental e gestão em comunidades tradicionais amazônicas
Coordenador: Prof. Dr. Paulo Rogério F. Silva (Departamento de Geografia - UFRR)
Prof. Ms Carlossandro Albuquerque (Universidade Estadual do Amazonas)
Prof. Drª. Ieda Batista (Universidade Estadual do Amazonas)

17:00 as 17:30 INTERVALO

17:30 as 19:30 Mesa
Gestão territorial e práticas interculturais dos povos indígenas de Roraima

Coordenador (a): Prof. Dr. Artur Rosa Filho (Departamento de Geografia - UFRR)
Prof. Drª. Maria Barbara de Magalhaes Bethonico (INSIKIRAN - UFRR)
Prof. Drª . Fabíola Carvalho (INSIKIRAN - UFRR)


Dia 09 de setembro de 2011, Sexta feira
Prédio Hydros

08:00 as 12:00 Minicursos

15:00 as 17:00 Mesa
Impactos ambientais da mineração na Amazônia e mapeamento da problemática socioambiental da ocupação urbana em áreas de risco
Coordenador: Prof. Dr. Vladimir de Souza (Departamento de Geologia - UFRR)
Prof. Dr. Viter Magalhães Pinto (Departamento de Geologia - UFRR)
Prof. Dr. Artur Rosa Filho (Departamento de Geografia - UFRR)
Marco Oliveira- Geólogo (Superintendente CPRM - Manaus)

17:00 as 17:30 INTERVALO
17:30 as 19:30 Mesa
Gestao Territorial, Meio Ambiente e Saúde

Coordenador (a): Prof. Dr. Stélio Soares Tavares Junior (Departamento de Geologia - UFRR)
Prof. Msc.Gladis Silva (UERR)
Geógrafo Thiago Morato (Doutorando -INPA)
Prof. MS Raimundo Costa Filho (Departamento de Eng. Civil-UFRR)


 ENCERRAMENTO

http://hydros-roraima.net/iicongresso.htm

Agenda - Julho 2011

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I Congresso de Áreas Verdes - Florestas Urbanas

                                                        I Congresso de Áreas Verdes - Florestas Urbanas

Dias 27, 28 e 29 de Outubro de 2011. INSCRIÇÕES ABERTAS PARA ENTREGA DOS TRABALHOS. A inscrição dos trabalhos será efetivada através da entrega do envelope lacrado contendo o trabalho na forma física e digital, conforme item 5.3, juntamente com a ficha de inscrição, no período de 18 de abril de 2011 a 17 de junho de 2011, no protocolo da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, até às 16 horas, ou através do envio do material por correio aos cuidados da Comissão Organizadora do I Congresso de Áreas Verdes, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Rua do Paraíso 387, térreo, CEP 04103-000, São Paulo, SP.

I CONGRESO LATINOAMERICANO DE ECOLOGÍA URBANA

I CONGRESO LATINOAMERICANO DE ECOLOGÍA URBANA Desafíos y escenarios de desarrollo para las ciudades latinoamericanas 12 Y 13 DE JUNIO DE 2012 I CURSO INTERNACIONAL DE ECOLOGÍA URBANA 14 Y 15 DE JUNIO DE 2012 Campus Universitario UNIVERSIDAD NACIONAL DE GENERAL SARMIENTO BUENOS AIRES - REPUBLICA ARGENTINA

Desmatamento da Amazônia em maio dobra de 2010 para 2011

SÃO PAULO (Reuters) - O desmatamento na Amazônia atingiu 268 quilômetros quadrados em maio deste ano, mais do que o dobro no mesmo mês de 2010, quando chegou a 109,6 quilômetros quadrados, informou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O Mato Grosso, principal produtor de soja e algodão do país e que abriga o maior rebanho bovino do Brasil, foi o Estado que mais sofreu desmatamento, com 93,7 quilômetros quadrados, de acordo com o sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Inpe.
A seguir vieram Rondônia (67,9 quilômetros quadrados) e Pará (65,5 quilômetros quadrados).
O sistema do Inpe registra tanto as áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas classificadas como degradação progressiva, que revelam o processo de desmatamento na região.
Levantamento divulgado pelo Imazon este mês também apontou aumento no desmatamento em maio. De acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, a floresta perdeu 165 quilômetros quadrados no mês passado, o que levou a um aumento nas emissões de CO2 equivalentes de 55,6 por cento na comparação anual.
O Pará liderou o desmatamento em maio, de acordo com o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Imazon, respondendo por 39 por cento da destruição florestal no período. Em seguida vieram Mato Grosso (25 por cento) e Rondônia (21 por cento).
Nos meses de março e abril, o desmatamento da Amazônia foi de 593 quilômetros quadrados, segundo o Inpe, uma forte alta em comparação ao mesmo período de 2010, de 472,9 por cento, o que levou o Ministério do Meio Ambiente a criar um gabinete de crise para apurar as causas deste aumento.
O combate ao desmatamento da Amazônia é vital para as pretensões brasileiras de protagonismo na área ambiental e nas negociações internacionais sobre as mudanças do clima.

Ministra pede a senadores coerência com política ambiental

BRASÍLIA (Reuters) - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, pediu a senadores nesta quinta-feira que as mudanças no Código Florestal, em discussão na Casa, tenham 'coerência' com as políticas ambientais nacionais e acordos internacionais assumidos pelo Brasil.
'É importante que a gente guarde coerência com essas políticas', disse a ministra em audiência pública no Senado, mencionando as políticas de biodiversidade, de clima, de agricultura e energia do país.
'Temos uma liderança mundial na questão da sustentabilidade... Nós devemos é potencializar os ganhos que nós temos da ação do governo brasileiro nos acordos multilaterais de Meio Ambiente e traduzir isso como uma vantagem competitiva', afirmou.
Para a ministra, o texto aprovado em maio pela Câmara dos Deputados traz avanços, mas apresenta brechas que remetem a uma 'insegurança jurídica enlouquecedora' e podem resultar em novos desmatamentos principalmente em Áreas de Preservação Permanente (APP), regiões com vegetação nativa que deve ser mantida para proteger rios, encostas e topos de morro.
'Dependendo de como a gente aborde a questão das APPs no texto final, eu poderei ter - e isso são dados de várias instituições - um aumento das emissões associadas de toneladas de CO2 equivalente em mais de 1,2 bilhão (de toneladas), comprometendo a política de clima aprovada por esta Casa', alertou a ministra, destacando que o texto final deve ser mais objetivo e claro.
'O texto determina que a vegetação em APP poderá ser mantida, porém o texto também prevê no Artigo 7o que toda ocupação em APP será mantida e legitimada. É uma contradição', afirmou.
O resultado na Câmara não agradou o governo, mesmo após intensas negociações entre o relator da matéria, Aldo rebelo (PCdoB-SP), líderes de bancada e Executivo. O debate e a busca por consenso não impediram que deputados aprovassem uma emenda do PMDB que, dentre outras medidas, retira do Executivo federal a exclusividade de regularizar ocupações em APPs em beiras de rios e amplia as possibilidades de ocupação nessas regiões.
O governo pretende virar o jogo no Senado.
A ministra se posicionou contra a prerrogativa de Estados legislarem sobre questões ambientais, alegando que ecossistemas não obedecem a limites geopolíticos e que a medida poderia criar uma 'guerra ambiental entre os entes da Federação' mais ou menos restritivos.
Izabella considerou positivos alguns pontos do relatório aprovado pelos deputados, como a manutenção da exigência de Reserva Legal (porção de mata nativa que varia de 20 a 80 por cento da propriedade). A ministra disse concordar com a desobrigação a pequenos proprietários de recuperar a Reserva, desde que seja definida uma data de referência, para evitar o fracionamento de terras.
São consideradas pequenas as propriedades de até 4 módulos fiscais, medida que varia de 20 a 400 hectares.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)